Não Sei Desenhar #49 - 02/09/22
a pizza de Provolone da Sadia voltou. Acredite nos seus sonhos
whoa estamos a UMA edição da newsletter de número $50!!!! Inacreditável. Aguardem porque a próxima edição vai ser especialíssima, vem muita novidade por aí. Não vou falar mais que isso.
“Honra, lealdade e respeito foram substituídos por egoísmo e ganância”
Um ex-membro da Cosa Nostra de Nova York explicando como funciona a máfia ali hoje:
e isso aqui, que passava na TV
Então a Anitta foi lá e ganhou um VMA. Mas aí eu te pergunto: será que ela tem o que é necessário para vencer um prêmio muito mais impactante e disruptivo como é o caso do prêmio de Melhor Salgadinho Do Ano Segundo a Newsletter Não Sei Desenhar?
É o que vamos descobrir no review do Cheetos Sabor Anitta a seguir.
Bom, pra começar, o cheiro. É aquele tradicional cheiro de chulé de Cheetos, aqui puxando mais praquele Cheetos Tubo que era sabor… provolone i guess?????
A textura de isopor é a mesma de sempre. Sobre o gosto em si: difícil, hein. Me surpreendeu negativamente o quão pouco sabor isso aqui tem. Parece que só tacaram um temperinho de queijo ali por cima, na má vontade. Deve ser o que chamam de “quiet quitting”. Tem uma ínfima tentativa de tacar um gosto de cheddar (aquele cheddar brasileiro de mercado), mas muito muito envergonhada. Definitivamente isso não foi muito Anitta da parte deste Cheetos, ou muito mesmo da própria Anitta. Aqui ela flopou. Pra alguém que ganhou o prêmio de Melhor Latina do VMA, ela hablou muito pouco. Espero ter usado esses termos do jeito certo.
Porém, tecnicamente é um Cheetos “Patas”, e de fato eu diria que o cheiro lembra um pouco o cheiro de pata de gato. Eu não vou discorrer sobre isso
Mas a real é que depois que se come uns três, é difícil parar. Deve ser, sei lá, o salitre. Bom para comer assistindo coisas igualmente inócuas na TV, com um guaranazinho. Agora vou ali tirar o pó amarelo das teclas do computador. Nota: 5/10.
novo do Quelle Chris (rap meio boom bap e tal): aprovado
velho do Graham Central Station (funk/soul setentistaço do cara que inventou o slap bass): aprovado
e tem essa música aqui que é esquisita, torta e quase irritante no quão repetitiva é, mas é muito boa??? Parece o Daniel Johnston tentando fazer uma música do Suicide só com samples.
Final Fantasy 7, semana 2: parece que já avancei bastante na história. Coisas aconteceram, várias delas, algumas de muito impacto. Não sei se quero entrar em detalhes, mas quem sabe sabe.
Assim, são louváveis as tentativas de tornar esse jogo algo um pouco além do mero JRPG. Tem por exemplo a corrida de chocobo, tem a descida de snowboard, esses pequenos minigames. Só que é tudo meio truncado né? O cerne do jogo ainda é batalha “por turno” + andar por aí e acompanhar a história. O que provavelmente é a definição de JRPG, principalmente na época do lançamento do jogo. Mas a história segue interessante e movimentada. E só agora eu me dei conta de que não peguei dois personagens pra minha party. Nem sei se vou atrás deles. Deve ser o que chamam de “quiet quitting”1.
Sábado passado a gente foi dar uma banda de kombi e fomos parar numa cachoeira e fizemos churrasco à beira de um riozinho. Segue registro:
Canal Off chama nóis
“quiet gaming”? Jogar apenas o necessário pra se ter a experiência do jogo.