Por algum motivo muito misterioso estreou nos cinemas brasileiros (e criciumenses) um filme chamado Kill. Teve gente comparando com RRR mas a única semelhança entre eles são cenas de ação e o fato de serem indianos, aí também é foda. É o tuíte do Boss Baby de novo.
O lance é que esse é um filme puramente de ação, sem música nenhuma - o que, admito, faz falta. Mas acho que isso explica porque resolveram lançar no Brasil, ele é mais “palatável” pros gostos médios daqui. De resto, tá tudo lá: o jeito de filmar, de atuar, a trama rocambolesca, a fotografia razoavelmente colorida. A ação se passa toda num trem, e esse que é o grande esquema. Mas a direção faz um trabalho legal em termos geográficos assim. Uma família de ladrões meio que toma o trem, porém - quem diria - o mocinho tá lá também junto de sua amada. Aí já viu.
É um troço muito mais brutal do que eu imaginava e me chamou a atenção que exista uma tentativa de humanizar um pouco os dois lados da situação. O mocinho vira uma máquina de vingança, matando quem vê na frente. Do outro lado, cada morte é sentida extremamente por cada membro - afinal, são uma família de bandidos. Então existe um momento de luto mesmo pra capangas bem coadjuvantes. Tudo vai crescendo numa espiral de vingança e sangue.
Quando os caras que produziram John Wick refilmarem, lembrem-se: você viu aqui antes. E espero que nessa tenha pelo menos uma cena de musical pô.
finamente saiu o álbum cheio do The Dare, cheio de sons disco-punk-house bem divertidos
e por falar em house, tem o novo do Yung Bae também, uma das lendas do future funk
enquanto isso saiu um novo do não menos lendário Jon Spencer, rocão simples e criativo
Massa esse artigo brasileiro analisando o design de um livro do Galileu Galilei, aquele mesmo.
essa edição é só isso porque hoje é meu aniversário, vazei galera flw vlw